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domingo, 19 de fevereiro de 2012

O sucesso não está para fantasias





Desde crianças temos tendências a fantasiar, sejam com nossos brinquedos como em nossas brincadeiras aprendemos a desenvolver em nossa imaginação o mundo do faz-de-conta.

Ora somos o super-herói defensor do bem, ora vivemos a ingenuidade da chapeuzinho vermelho ao questionar o tamanho do nariz da vovozinha.

A fantasia alimenta nossas esperanças e é um remédio para os nossos anseios e desejos, afinal ninguém resiste a realidade absoluta.

Mas é preciso saber os limites entre realidade e fantasia, temos que saber dosar e não dar asas as fantasias.
Fantasia demais pode nos tirar da nossa realidade do mundo e quando de menos pode tornar a nossa vida monótona.

Para alcançar sucesso na vida é preciso muito mais do que vagas fantasias; é preciso que tenhamos propósitos e objetivos definidos concretizáveis e realizáveis.

Quando impomos otimismo demais diante de situações difíceis, esquecemos a árdua tarefa de encarar a realidade dos fatos.

Muitos querem vencer, mas, será que todos estão dispostos a lutar sofrer e correr riscos?

Nunca permita que a sua imaginação crie nas fantasias um falso senso de bem estar e proteção quando na realidade criamos na imaginação um futuro colorido, e podemos estar projetando um futuro negro.

Pessoas de sucesso encaram a realidade com coragem, disciplina e ação, por mais desagradáveis que sejam as situações, sabem que são capazes de mudar a realidade, e que com as mudanças concretizadas, a dor de encará-la e agir sobre ela acabará, mas os resultados dos fracassados e acomodados doerá para sempre.

Tomar atitudes sobre a realidade e encará-la amplia as possibilidades, quebram paradigmas rompem crenças e limites e geram força e confiança.

Portanto, cuidado para não tornar o seu sucesso em um carnaval, onde as fantasias trazem um bem estar temporário, mas logo a realidade se impacta em seus pensamentos e te coloca cara a cara com a ilusão onde os seus sonhos serão transformados em cinzas e as suas fantasias em sucatas enferrujadas debaixo de qualquer viaduto da vida.

Texto: Jacob Souza

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Oito maneiras de vender melhor seus projetos


por
José Antônio Rosa


Bons projetos não implantados são papel para o lixo. Tão importante quanto conceber bons projetos é valorizá-los e conquistar apoio para implantá-los. Para isso, qualquer que seja a área, é necessário vender bem as idéias. Muitos profissionais não fazem nenhum esforço para isso e, pior, muitos acham que qualquer esforço de vendas é feio e comprometedor. Ficam esperando que o mundo venha bater à sua porta para comprar suas idéias. Se um profissional não vender seus projetos, quem o fará por ele?
Vender é necessário, mas não suficiente. É necessário vender bem. Para isso, tão logo um profissional tenha criado um projeto qualquer e este estiver pronto para ser vendido, ele tem de tomar algumas medidas. Ei-las:
1. Planejamento - Vender para quem, com que argumento, quando e como? É importante planejar isso com atenção e zelo, pois um bom plano faz a diferença.
2. Preparação - Um bom texto, se for o caso, slides, objetos de demonstração, ambiente - tudo isso faz parte de uma boa preparação de vendas.
3. Persistência - A pessoa que não comprou hoje pode comprar amanhã. Ou se não se conseguiu vender com cinco visitas, com dez há probabilidade. Se fosse fácil, todos teriam sucesso. É preciso persistir.
4. Argumentação - Bons argumentos, baseados na motivação do cliente e não nas qualidades do projeto, são necessários. Reflita suficientemente para criá-los.
5. Apoio - Permita que outros contribuam para o projeto e conte com o apoio deles, que tudo será mais fácil.
6. Paixão - O autor do projeto tem de ser o primeiro a aprová-lo. Colocar um toque de paixão é o caminho para contagiar os outros. Como apaixonar-se pelo próprio projeto? Fazendo-o o mais bem feito possível.
7. Coragem - "Aquela empresa é muito grande ou muito organizada e não vai comprar" - eis o raciocínio conservador e medroso que limita as chances de um projeto. Coragem e ousadia nunca atrapalham. No máximo, pode-se ouvir um não.
8. Influência - O potencial patrocinador pode desejar o projeto, mas hesitar, ao mesmo tempo. É preciso ajudá-lo a decidir. Sem pressões exageradas, peça que ele aposte no projeto, influencie sua decisão. Ele vai sentir mais firmeza e segurança de sua parte.
Em suma, vender bem seus projetos depende também de saber fazer seu marketing pessoal e expressar suas idéias com clareza.

José Antônio Rosa é professor de pós-graduação em Administração no Instituto Nacional de Pós-Graduação, jornalista, editor e consultor da Manager Assessoria em Recursos Humanos.
Fonte: Manager.com.br

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Como vai o seu cliente interno?

Você se preocupa com o seu cliente interno tanto quanto se preocupa em conhecer o externo?

Muitas empresas investem altos valores em pesquisas de mercado e comportamento de consumidores, fazem promoções, brindes, campanhas objetivando a fidelização e satisfação de seus clientes.

Mas tudo isso pode se tornar sem efeito quando deixamos de investir no nosso cliente interno.

É preciso investir na qualidade deste relacionamento, pois independente de setores e funções, cada funcionário se torna parte importante desse canal de comunicação com o cliente externo.

Será que o nosso cliente interno realmente comprou a idéia da empresa ou produto, depositando nela a sua confiança e diariamente se dedica em aprender melhores formas de desenvolver suas atividades a fim de atingir os objetivos da organização?

Será que este cliente interno se preocupa em conhecer todo o processo que compõe a estrutura organizacional da empresa, missão, visão, valores a fim de oferecer um atendimento plenamente satisfatório e perceptivo ao cliente final?

Será que a empresa oferece a ele condições para o seu desenvolvimento pessoal e profissional, para que ele se sinta realizado em suas necessidades e desejos?

Com a globalização e a velocidade de informações, os mercados se tornaram mais concorridos e a busca em satisfazer as necessidades dos clientes vem se tornado cada vez mais uma obrigação das empresas se quiserem manter-se vivas.


Portanto devemos considerar que esse processo de satisfação começa pelo ambiente interno da organização, independente do nível de atuação na equipe, mas principalmente as que lidam diretamente com o cliente externo, pois elas representam a personificação e a imagem da empresa.

Comece investindo nos seus clientes internos, através de capacitação técnica, motivacional, habilidades de inter-relacionamento, entre outros; Esse processo de valorização se dá através de políticas de marketing interno (endomarketing), reconhecimento, ascensão profissional, gestão participativa, programas de qualidade de vida, etc...

Dessa forma os seus colaboradores passam a ter consigo a responsabilidade de influenciar o cliente externo na percepção e no conceito da empresa ou produto, bem como passam a ter a preocupação de se tornar um agente eficaz trazendo a lucratividade para a organização através da satisfação e encantamento dos clientes externos.


E que tal?

Tomar mais cafezinhos juntos.
Almoçar na mesma mesa.
Lembrar do seu aniversário.
Saber sobre seus filhos e presenteá-los em ocasiões especiais.
Conhecer o seu hobby,
seu time preferido, seus gostos.
Compartilhar suas alegrias e tristezas.
Elogiar, abraçar.
Sorrir e desejar um bom final de semana.
Mandar uma mensagem de motivação e otimismo.
Ou simplesmente “jogar uma conversa fora”.

Afinal, este é o único cliente que, faça chuva ou faça sol, você sempre poderá contar com ele, pois certamente estará ao seu lado.

E isso se chama Fidelidade!


Texto: JACOB SOUZA

quarta-feira, 22 de junho de 2011

O pato e a esponja.

É preciso que aprendamos a nos tornar impermeáveis


Por acaso você já observou o que acontece com os patos quando dão seus mergulhos na lagoa? Eles simplesmente não se molham. Suas penas são cobertas com uma camada de óleo, tornando a ave impermeável. Ele retira cuidadosamente o óleo, da glândula uropigial, com o bico e o espalha por todo o corpo. Se você lavar um pato com detergente, ele se afogará no primeiro mergulho. Mas o pato não é a única ave privilegiada com esta proteção. Praticamente metade das aves possuem a tal glândula.

Ao liderar pessoas difíceis é fundamental desenvolver um mecanismo de proteção parecido com o do pato. De alguma maneira, é preciso que fiquemos “impermeáveis”. O grande erro é deixar que o temperamento difícil de uma pessoa se torne referência para você e para todos ao redor.

Se alguém fala alto demais em seu ambiente de trabalho, não vai demorar muito para que todos comecem a se comunicar aos berros. Será a vitória do erro. É preciso que aprendamos a nos tornar um pouco surdos, mantendo um jeito sereno de falar. Impermeáveis. O silêncio falará mais alto que os gritos, e a serenidade será a referência determinante para aquele ambiente.

O problema é que, além de não sermos "patos", muitas vezes, nos comportamos como verdadeiras "esponjas".

Temos a trágica capacidade de absorver tudo. Se alguém vomita num lugar público, logo buscamos um balde d'água para limpar o lugar. Porque não fazemos o mesmo com as pessoas que vomitam mau humor, inveja e raiva?

Absorver estes sentimentos como uma esponja é tão asqueroso e prejudicial quanto absorver o vômito alheio.

Se pensássemos desta maneira, não ficaríamos com tanta facilidade nos remoendo em ressentimentos. Prestou atenção nesta palavra? Vou repetir "re-sentimento". É sentir de novo o que já fez mal da primeira vez. Recebemos uma ofensa, basta a dor uma vez só. Mas preferimos comentar sobre o fato ressentidamente com alguém, depois com outro e mais outro... Ao final do dia já "re-sentimos" a mesma dor várias vezes. Jogue um balde d'água nessa sujeira! O perdão é o melhor remédio. Seja pato.. não seja esponja.


(Artigo extraído do livro "Como liderar pessoas difíceis")

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Maria sai da lata

Acabo de vencer uma verdadeira maratona.

É, depois de insistir muito, depois de muitos “mas e porquês”, consegui convencer um departamento de uma empresa (cliente) a utilizar o E-mail ao invés do fax para receber as suas cotações.
Mas ainda preciso manter o velho aparelho, com aquele imenso rolo de filme, pois ainda recebo muitas cotações pelo fax.

Quando questionava o porquê não utilizar o E-mail, já que é muito mais seguro, rápido prático e de baixíssimo custo sempre ouvi:
- Ah, é ordem lá de cima!
Detalhe: O pessoal lá de cima já usa E-mail há muito tempo, apenas esqueceram de comunicar aos “lá de baixo” que agora já pode.

Todos os dias somos surpreendidos por novas tecnologias, e novas opções que facilitam a nossa vida, (desde que assim o aceitamos) A todo instante, coisas que fazíamos tão bem, de repente precisam ser reaprendidas, refeitas, inovadas enfim, temos que achar meios de fazer as coisas melhores gastando menos tempo.

Incomoda-me muito que ainda existam pessoas e empresas que hesitam em encarar o novo, esquivam-se de no mínimo testar algo diferente, preferem manter-se em suas zonas de conforto, tornando-se escravos da mesmice, e tornando a sua empresa e o trabalho em algo lento e ultrapassado e acabam por pagar um alto preço pela sua ignorância tecnológica.

Às vezes partem para implantar o novo quando já é tarde demais, ou acabam por esconder-se atrás de velhas desculpas também já ultrapassadas:
- Time que está ganhando não se mexe.
- Melhor deixar como está, é ordem da diretoria. (demita o diretor, oras)
- Isso já é uma tradição e costume da empresa.

Por falar em tradição e costumes, dias desses caminhando por entre as gôndolas de um hipermercado, aliás, ninguém melhor que o mercado para nos fazer viajar nas histórias de tradições, passeando pelos corredores me deparei com as latas de azeite (óleo) Maria, viajei no tempo, voltei lá naquelas macarronadas de domingo. Lembram?
Era uma tradição muito familiar.

Lembrei-me dos domingos ensolarados onde os familiares se reuniam, e na hora do almoço nada melhor que a velha e tradicional macarronada.

E a velha latinha da Maria sempre presente. A Maria sempre fez parte de toda essa geração e pelo jeito vai se mantendo para as futuras gerações.

Opa!, quem disse isso?

Observando bem, a Maria de hoje não é a mesma, não é aquela que eu conheci.
A Maria do meu tempo era uma senhora lusitana de meia idade, cara fechada, séria.

Hoje a Maria é bem jovem, um jeito meio sorridente, mantém apenas o mesmo vestido e o lenço vermelho, (tradição).

Depois da plástica, quase aos setenta anos, Maria se mantém firme nas gôndolas dos supermercados e ainda ocupa até novos setores do mercado, garantido assim a sua continuidade em nossas mesas.

Lembrei-me quando pedíamos extrato de tomate, logo o dono da mercearia colocava em cima do balcão o velho elefantinho verde e... Negócio fechado!

Hoje, nos perdemos em meio a tanta diversidade, um corredor inteiro do supermercado apenas do tal extrato; Tem o tradicional, o refogado, tem com salsa, com orégano, com Champion, tem o zero, tem o ligth, no copinho ou no saquinho e ainda tem na lata e dá-lhe concorrentes.

O macarrão?
Ah!! Esse já tinha opções.
- Gravata ou parafuso?
Não hoje vamos de Espaguete
- Numero dois ou quatro?
E sempre embrulhados num papel azul anil, que era para proteger de raios ultravioletas, e manter a conservação do produto, não havia concorrência, não precisava inovar.

Daquele macarrão a única coisa que ainda predomina é a cor azul anil nas embalagens que alguns fabricantes ainda mantêm. (concorrência)

Bem, tudo isso falando apenas da macarronada do domingo, que devido à diversidade e a modernidade, já deixou de ser tradição.

Enfim tudo avança numa velocidade em que precisamos estar atentos e atualizados para acompanhar, caso não quisermos ser ultrapassados e engolidos pela concorrência.

Todo dia é tempo de quebrar o ovo e encarar o novo.

Não aceitar mudanças, não estar atento à velocidade das inovações é gastar energia, trabalho e dinheiro para ser ultrapassado.

Ou será que ainda vale a pena nos manter estagnados frente à realidade e acreditar (com muita fé, é claro) que vamos ter para sempre o nosso elefantinho verde ou quem sabe, a Maria... Aquela que saiu da lata!

Pense nisso!

Texto: Jacob Souza
Jacob-repres@ig.com.br
Autor: Jacob Souza

sexta-feira, 15 de abril de 2011

O balde de água

Esta estória faz parte das minhas principais leituras desde muito tempo, sempre que o assunto é novos negócios, concorrência e busca de parcerias procuro sempre me inspirar nela.Isso faz uma grande diferença.



Era uma vez um vilarejo. Um lugar excelente para se viver, exceto por um problema. O vilarejo só tinha água quando chovia. Para resolver esse problema de uma vez por todas, os anciãos do vilarejo decidiram organizar uma concorrência para contratar a entrega de água no vilarejo diariamente. Duas pessoas se ofereceram para realizar a tarefa e os anciãos deram a ambos a concessão do serviço. Eles acreditavam que a competição garantiria preços baixos e a oferta de fornecimento de uma reserva de água.



O primeiro dos dois concorrentes que ganhou a concessão, Ed, imediatamente comprou dois baldes de aço galvanizado e começou a correr de lá para cá até o lago, que ficava a 1,6 quilômetros. Imediatamente ele começou a ganhar dinheiro à medida que corria de manhã à noite pegando água do lago com seus baldes. Ele os esvaziava no enorme tanque de concreto que o vilarejo tinha construído. Todas as manhãs, ele tinha de acordar antes dos demais, para assegurar que haveria água suficiente quando eles quisessem. O trabalho era árduo, mas ele estava feliz por estar ganhando dinheiro e por estar conseguido um dos dois contratos de exclusividade para seu negócio.



O segundo concorrente vencedor, Bill, desapareceu por um tempo. Ele não foi visto durante meses, o que alegrou Ed, pois ele não tinha concorrência. Ed ganhava todo o dinheiro.



Em vez de comprar dois baldes para competir com Ed, Bill elaborou um plano de negócios, montou uma empresa, encontrou quatro investidores, contratou um presidente para realizar o trabalho e voltou seis meses mais tarde com uma equipe de construção. Um ano depois, o seu pessoal tinha construído um enorme aqueduto de aço inoxidável de grande volume, que ligava o vilarejo ao lago.



Na cerimônia de inauguração, Bill anunciou que sua água era mais limpa que a de Ed. Bill sabia que havia reclamações sobre a sujeira encontrada na água de Ed. Bill anunciou também que poderia abastecer o vilarejo com água durante 24 horas por dia, sete dias por semana. Ed só podia entregar água em dias úteis... Ele não trabalhava nos fins de semana. Então Bill anunciou que cobraria por esse serviço altamente especializado e pela água, cuja qualidade era mais confiável, 75% menos do que Ed cobrava. O vilarejo, então, aplaudiu e imediatamente correu para a torneira no fim da tubulação construída por Bill.



Para competir, Ed baixou suas taxas em 75%, comprou mais dois baldes, colocou tampas neles e passou a buscar quatro baldes em cada viagem. Para prestar melhores serviços, contratou seus dois filhos para ajudá-lo no turno da noite e nos fins de semana. Quando seus filhos foram para a faculdade, ele disse: “Voltem logo para casa, pois um dia esse negócio pertencerá a vocês”.



Por algum motivo, os filhos nunca voltaram após a faculdade. Ed acabou tendo problemas com empregados e sindicatos. O sindicato pedia maiores salários, mais benefícios, e queria que seus empregados buscassem apenas um balde por vez.



Bill, por sua vez, percebeu que se aquele vilarejo precisava de água, então os outros vilarejos também deveriam precisar. Ele reformulou seu plano de negócios e partiu para vender seu plano de sistema de entrega rápida de água potável, em larga escala e a preços baixos em outros vilarejos mundo afora. Ele ganhava apenas um centavo por balde d’água entregue, mas entregava bilhões de baldes d’água, e todo aquele dinheiro desaguava em sua conta bancária. Bill desenvolveu um aqueduto para entregar dinheiro a si mesmo, da mesma forma que a água era entregue nos vilarejos.

Bill viveu feliz da vida pelo resto de seus dias; Ed trabalhou duro o resto da vida e sempre teve problemas financeiros. Fim.

Fonte:

Robert T. Kiyosaki - Independência Financeira, páginas 12 e 13.
O autor escreveu também o Livro “Pai Rico, Pai Pobre”, que é o livro mais vendido sobre finanças em todo o mundo. Vale a pena comprar e ler.

domingo, 10 de abril de 2011

o boom do momento , leilão de R$0,01 clique e participe

Seu talento é unico, insubstituível!














Recebi este texto via internet, sem apontar seu autor. Achei muito bom e digno de ser compartilhado

Durante uma reunião gerencial depois de ouvirem algumas descomposturas de um diretor irado, que falava a todos aos berros, fazendo os gerentes se entreolharem, alguns de cabeça baixa. Ninguém ousa falar nada. De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E o Beethoven?
- Como? – o encara o diretor, meio confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu o Beethoven?
Silêncio.
E o gerente insolente continua… Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.
Quem substitui Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico (até hoje o Flamengo está órfão de um Zico)?
Todos esses talentos marcaram a História fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.
Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar ’seus erros’.
Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico…
O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.
Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.
Se seu superior, ainda está focado em ‘melhorar as fraquezas’ de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo e Gisele Bündchen por ter nariz grande. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.
Nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões ‘foi pra outras moradas’; ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim:
“Estamos todos muitos tristes com a ‘partida’ de nosso irmão Zacarias… e hoje, para substituí-lo, chamamos:.. Ninguém… pois nosso Zaca é insubstituível”

Portanto nunca esqueça:

Você é um talento único….com toda certeza ninguém lhe substituirá!

quinta-feira, 31 de março de 2011

sonhos




No coração mora os sonhos.
Como pombos em pombais,
Mas os pombos vão e voltam.
E os sonhos?
AAhh!! Os sonhos não voltam mais.

terça-feira, 29 de março de 2011

Sonhos de menino.





A vida passa e ao longo do seu percurso vamos carregando cada qual a sua coleção de saudades e recordações.

Quando menino pequeno sentava-me de frente a minha ruazinha de terra empoeirada, com os dedos tocava a cerca de arame farpado desafiando as suas pontas agudas que por vezes me distraía e levava uma espetada, aquela cerca era o limite que me impedia de passar para a rua.
Rua é coisa pra gente grande, criança não pode andar sozinho na rua.
Sendo assim eu quero ser gente grande.

Mas o que eu posso ser quando crescer e virar gente grande, quando puder andar sozinho além da cerca de arame farpado?

Ah, já sonhei tanta coisa, sentar de frente para a rua era um convite à inspiração, cada movimento novo que por ali passava, surgia um novo horizonte e um novo sonho.

Eu quero ser o motorista do ônibus que encurta o caminho das pessoas e faz com que elas voltem mais cedo para suas casas.

Acho que vou ser o motorista do caminhão de biscoitos, ou quem sabe, do caminhão da Coca Cola pra levar coisas gostosas pra casa das pessoas.

Ah, hoje já mudei de idéia quero ser o tratorista que conserta os buracos feitos pela chuva na ruazinha e deixá-la mais bonita para as pessoas se sentirem bem ao caminharem por ela, Mas também posso ser o moço que sobe no poste para consertar os fios e não deixar faltar luz na casa das pessoas.

O tempo se foi e eu cresci, passo pela ruazinha como gente grande.

E os sonhos, ahh!! Quantos sonhos deixados para trás, como era bom sonhar.

Gente grande não sabe sonhar...
Gente grande pode ver um mundo bem maior, mas não sobra mais tempo de sentar e observar a ruazinha empoeirada.
Gente grande limita os seus sonhos com a cerca de arame farpado chamada egoísmo.
Gente grande não sabe que um grande sonho, só se torna uma grande realidade quando beneficiamos várias outras pessoas neste sonho.
Gente grande sonha pequeno...

Hoje já sou gente grande e posso andar sozinho pela ruazinha, mas não posso voltar a ser menino.
Então volto a sonhar:
Eu quero ter um coração de menino.

Menino sabe sonhar.
Menino sabe ser feliz
Menino, é tudo que eu quero ser!

autor: Jacob Souza
ao compartilhar, não deixe de mencionar o autor


quinta-feira, 17 de março de 2011

Luzes que nos guiam


Mergulhado no caos do trânsito de uma grande cidade, sinto falta dos bons tempos, onde trafegava por diversas vias tranqüilamente, a fluidez do tráfego sempre me garantia uma sobra de tempo no final do dia.

Hoje vivo a sensação de estar sempre sem tempo, e na maioria das vezes atrasado nos compromissos.

Com o aumento do fluxo de veículos e pedestres, cada vez mais passamos a conviver com as regras impostas pelo transito.

Os sinais de trânsitos surgem por todos os lados, onde era permitido, já não pode mais. A via que passou a ser sentido único, a câmera escondida para flagrar o “apressadinho”, a lombada eletrônica, os semáforos.

Ah! Os semáforos, esse piscar das suas luzes devoram preciosos minutos do nosso dia. Eles parecem brotar do chão, agora numa versão mais inteligente, e ponha inteligência nisso, basta consultar a arrecadação das multas pelos municípios.

Mas, imagine você como seria o trânsito não fosse todas as suas regras.
O semáforo através dos seus mecanismos sincronizados de comunicação nos orienta, controla a fluidez e garante a segurança, nossa e das vias concorrentes.

Assim são as regras,sem elas tudo se torna em desorganização e se não temos outras alternativas, é bom estarmos atentos, pois quebrar as regras significa assumir todos os riscos nossos e de outros e custa caro no bolso.

Mas independente do transito caótico, da imposição das regras, dos semáforos, todos os dias saímos das nossas casas em busca do nosso sinal verde nos negócios, que por sinal não é muito diferente das regras do trânsito.

Lembro me muito bem do tempo em que era muito fácil conseguir sinal verde nos negócios, bastava um bom relacionamento com o cliente, uma proposta de exclusividade, uma parceria, um produto “top” de mercado enfim, tínhamos uma garantia de sinal verde por um longo tempo, depois era só dar assistência através de visitas periódicas, um bate papo, um cafezinho e uma conferida no estoque e sinal verde, reposição a vista.

Mas com o aumento no fluxo de informações e as novas tecnologias criou-se um novo cenário comercial e o mundo dos negócios passou a conviver com essa velocidade de recursos e então passamos a conviver mais com sinais amarelos e vermelhos.Porém nos semáforos dos negócios não existe esse sincronismo preciso e simultâneo, essas luzes são mais imprevisíveis e aleatórias durante todo o processo de cada negociação, portanto precisamos de um bom preparo, pois transformar sinais amarelos em verdes ou vermelhos requer muito do nosso conhecimento, ações e percepções ao longo do processo.

*O sinal amarelo indica que o momento é de desacelerar e manter nosso foco na solução, acelerar nesse momento assumimos o risco de prejuízos financeiros ou ficaremos retidos no vermelho.
O sinal vermelho não significa fracasso, mas que atingimos um obstáculo que se não for resolvido pode ser o fim de uma negociação.
Fracasso é gastar tempo e dinheiro para se chegar a um sinal vermelho, quando já tínhamos consciência que ele era inevitável desde o inicio do processo.

E como se apresenta esse sinal amarelo?
Durante o processo de negociação as pessoas sempre dão sinais de como estão se sentindo, estes sinais podem ser:

Verbal - o que as pessoas dizem.
Vocal - como dizem (ênfase, inflexões, tom de voz, ritmo).
Visual - comunicação não verbal.

Portanto desacelerar significa ter consciência do que está acontecendo e das opções que você tem sobre o que fazer.

Veja, ouça, sinta, tenha tato.
Faça o óbvio, sem cargas emocionais, pergunte ao cliente o que precisa ser feito para resolver o sinal amarelo e transforma-lo em verde, afinal é o sinal verde que nos interessa.
Faça o cliente (pessoas) participar do processo, os critérios dele para a resolução são menos severos que os seus, e se ele transformar o sinal em verde, estará muito mais convencido do que se você convence-lo.*
Explore o todo, o conjunto envolvido na negociação, não foque apenas na diretoria ou comprador, o sinal amarelo pode partir de um balconista, de uma linha de produção, de um
profissional envolvido no manuseio e aplicação do seu produto ou serviço.

Enfim, ignorar as regras do jogo é tentar um atalho na contramão de uma via sem saída. Ter consciência das regras é fundamental para nos mantermos na via do sucesso nos negócios, e chegarmos ao final do dia com o tanque cheio de motivação para o dia seguinte, Afinal amanhã temos que partir novamente em busca de outros sinais verdes.


Texto: Jacob Souza

* adaptações regra 7 do livro Business Think (autores Dave Marcum - Steve Smith - Mahan Khalsa)

Tudo o que Deus faz, é bom.

Havia um rei que era sempre aconselhado por seu ministro: "Tudo que Deus faz é bom" - dizia ele. Então uma vez por acaso o rei cortou um dedo e tendo ficado muito angustiado perguntou ao ministro: - "Tenho cumprido meus deveres religiosos, porque Deus fez essa injustiça comigo?". - "Tudo que Deus faz é bom", respondeu o ministro. Tendo ficado muito irritado com essa resposta, o rei decidiu castigá-lo prendendo-o na cadeia. Na manhã seguinte, o rei que sempre saia para caçar com o ministro, decidiu ir sozinho mantendo-o preso. Porém na floresta ele foi capturado pelos canibais que queriam oferecê-lo em sacrifício. Então ele foi banhado e preparado, quando no último momento investigando seu corpo viram que estava incompleto, faltando um dedo, e não podendo oferecê-lo em sacrifício, resolveram soltá-lo. Sentindo-se aliviado, o rei voltou ao seu palácio e soltando o ministro disse. "Agora entendo o que você queria dizer com "tudo o que Deus faz é bom". Estava a ponto de ser morto e quando viram que me faltava um dedo decidiram soltar-me. Agora só não entendo porque você foi preso injustamente. Por que Deus fez isso com você? "Tudo que Deus faz é bom" repetiu o ministro. - Eu sempre vou caçar com você na floresta, se o tivesse acompanhado teria sido oferecido em sacrifício pois tenho todos os meus dedos. "TUDO QUE DEUS FAZ É BOM".

sexta-feira, 11 de março de 2011

Seu planejamento está dentro do imprevisto?


Era uma vez um caçador que contratou um feiticeiro para ajudá-lo conseguir alguma coisa que pudesse lhe facilitar o trabalho nas caçadas. Depois de alguns dias, o feiticeiro lhe entregou uma flauta mágica que, ao ser tocada, enfeitiçava os animais, fazendo-os dançar. Entusiasmado com o instrumento, o caçador organizou uma caçada, convidando dois outros amigos caçadores para a África.Logo no primeiro dia de caçada, o grupo se deparou com um feroz tigre. De imediato, o caçador pôs-se a tocar a flauta e, milagrosamente, o tigre que já estava próximo de um de seus amigos, começou a dançar. Foi fuzilado a queima roupa. Horas depois, um sobressalto. A caravana foi atacada por um leopardo que saltava de uma árvore. Ao som da flauta, contudo, o animal transformou-se, ficando manso e dançou. Os caçadores não hesitaram e mataram-no com vários tiros. E foi assim, a flauta sendo tocada, animais ferozes dançando, caçadores matando.

Ao final do dia, o grupo encontrou pela frente, um leão faminto. A Flauta soou, mas o leão não dançou. Ao contrário, atacou um dos amigos do Caçador flautista, devorando-o. Logo depois, devorou o segundo. O tocador, desesperadamente, fazia soar as notas musicais, mas sem resultado algum. O leão não dançava. E enquanto tocava e tocava o caçador foi devorado. Dois macacos, em cima de uma árvore próxima, a tudo assistiam. Um deles "falou" com sabedoria: - Eu sabia que eles iam se dar mal quando encontrassem o surdinho.

(autor desconhecido)
Moral da Historia:

Não confie cegamente nos métodos que sempre deram certo:


Um dia podem falhar...


Tenha sempre planos de contingência.


Prepare alternativas para as situações imprevistas.


Preveja tudo que pode dar errado e prepare-se.


Esteja atento às mudanças e não espere as dificuldades para agir.


"Cuidado com os leões surdos" 

 

quinta-feira, 10 de março de 2011

Pamonhas de Piracicaba


Deixe de pensar como “todo mundo”, afinal seus clientes não pensam assim.

Pamonhas, Pamonhas, Pamonhas.
Pamonhas de Piracicaba!!!
É com esse jingle com um sotaque interiorano, que os vendedores de pamonhas vão percorrendo lentamente pelas ruas de São Paulo,com seus alto falantes chamando os seus fregueses, e graças a cópia do jingle, eles estão em todos os lugares e a toda hora, às vezes passam duas ou três vezes ao dia no mesmo lugar, afinal quando se copía, mesmo agregando algumas diferenças, no final todo mundo é igual.

Mas se você quiser realmente comer a famosa pamonha de Piracicaba, esqueça, por aqui não tem, pode por os pés na estrada e se preparar para uma boa viagem, afinal sabor ninguém copía.(Piracicaba, cidade do interior paulista, onde na década de 60, se produziam pamonhas com sabor inconfundível, e por isso se tornaram famosas)

Mas se você quiser comer uma simples pamonha, pouco importa que ela seja de piracicaba, o que importa é qualidade, sabor, higiene, atendimento enfim.

Mas então porquê frisar tanto que é de Piracicaba, não seria melhor ouvir o cliente, e procurar saber o que ele espera de uma boa pamonha, e então lhe oferecer ao seu gosto. Afinal o segredo de um negócio de sucesso deve partir do conhecimento das necessidades do cliente.
 Mas, como todo mundo vende assim, e eles querem mais é vender,  assim seja,  segue a sua rotina contando com a boa sorte que o dia lhe reserva.
Mas, onde está o sucesso de um negócio onde todo mundo é igual, menos o cliente?

Saindo do mundo das Pamonhas e entrando no nosso mundo corporativo, sem perder o foco, as coisas seguem ritmos parecidos.
Devido a diversidade de informações, aplicativos, e outros recursos virtuais disponíveis na rede mundial ao alcance de um clique, muitas empresas e profissionais vem se tornando muito “copiativos”.

Vemos muitas empresas com visão, valores e missão muito parecidas, como se fossem criadas apenas para ficar igual a todo mundo.

Falam de sustentabilidade, preocupações com meio ambiente e sequer recicla o próprio lixo que produz. Falam de satisfação do cliente e sequer preocupam em treinar seus funcionários, principais responsáveis pela satisfação do cliente.
Clientes estão cada vez mais modernos, atualizados exigentes bons observadores.

Deixe de pensar como todo mundo.
Seja brega, seja clássico, saia do quadrado, pense no avesso, não caia na rotina.
Use e abuse da criatividade, olhe para o que todos olham, mas pense como ninguém pensou.Abandone a idéia do “tudo pronto”, gaste tempo exercitando a criatividade.

O que está “bombando” hoje precisa ser melhorado porque tende a ser ultrapassado amanhã.

Bem, voltando ao mundo das pamonhas quero compartilhar aqui a história de um ex-bóia fria e plantador de repolhos, que olhou para as pamonhas com o olhar de um empreendedor criativo e visionário, enxergou longe, e alcançou o sucesso como um fazendeiro rico, dono da maior pamonharia da região, produz e vende mais de 1.000 pamonhas por dia e gera emprego para mais de 40 pessoas.

Como assim?
Ficou rico vendendo pamonhas?
Sem precisar falar que é de piracicaba?
Não copiou ninguém?

 Quero que você, caro leitor, assista no link abaixo e tire suas conclusões.
Copiei o link, porque a historia vale a pena, rs.
http://www.youtube.com/watch?v=VUsmJmjACEM
Aguinaldo das Pamonhas – Pato de Minas - MG

Com a “copiatividade” os negócios certamente irão “amarelar” e a colheita do sucesso será apenas:
Pamonhas..., Pamonhas..., Pamonhas...,
De Piracicaba, mas sem ser de Piracicaba, entende?

texto: Jacob Souza
publicado www.comunidadevendamais.com.br